Não faça nada, não opine, o que não tiver haver com você, o que não te chamarem de canto para contar com uma palavra sua, não se meta.
Seus olhos olhando para um diamante distante, confundem minha cabeça como se quisesse me vender? ou me usar para o resto de sua vida?
Palavras em uma papel, capaz de curar ou danificar, formar ou desfazer amizades. Um transporte confiável eu diria, palavras fáceis de se decifrar, palavras que um gênio não as faria.
Papeis que aparecem do nada, com o peso da minha dor de cabeça, mas eu não tenho nada a haver, eu não posso ter nada a haver.
Até mesmo um paladino tem seus momentos de descontrole, e o mesmo está quase chegando, um dia, me deixei levar pelo brilho de sua armadura, quase acertei um golpe para simplesmente senti-la, meu amigo bárbaro gostou da ideia.
Não posso usar minhas palavras a noite com ninguem, cada dia que passa nosso controle diminui, sua armadura é muito brilhante para que eu possa parar de olhar, como o canto de uma sereia, ou os olhos de um medusa.
No final, a armadura pode não ser tão forte, posso acabar quebrando-a, e a ferindo, I given up, não vou fazer nada...
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