Eu estava caminhando rua abaixo,
Quando fora do canto do meu olho
Vi uma coisinha bonitinha se aproximar de mim.
Ela disse:"Eu nunca vi um homem
Parecer tão solitário,
Gostaria de uma companhia?
Se você pagar o preço certo
Sua noite será boa,
E você pode ir e me mandar em meu caminho."
Eu disse: "Você é uma coisinha tão doce e jovem
Por que fazer isso com você mesma?"
Ela olhou para mim e foi isso o que ela disse:
"Oh, não há descanso para os mal intencionados,
Dinheiro não cresce em árvores.
Tenho contas para pagar,
Tenho bocas para alimentar,
Não há nada nesse mundo de graça.
Sei que não posso desacelerar,
Eu não posso recuar,
Embora você saiba, eu bem que gostaria.
Não, não há descanso para os mal intencionados,
Até que fechemos os olhos para sempre."
Nem mesmo quinze minutos depois
Eu ainda estava caminhando rua abaixo,
Quando vi a sombra de um homem rastejar fora de visão.
E então ele chega por tras
E poem uma arma na minha cabeça,
Ele deixou claro que não estava querendo briga.
Ele disse: "Dê-me tudo que tem
Eu quero seu dinheiro, não sua vida,
Mas se você tentar se mover não vou pensar duas vezes."
Eu disse: "Pode ficar com a minha grana
Mas primeiro você sabe que eu tenho de perguntar
O que te fez querer viver esse tipo de vida?"
Ele disse: "Oh, não há descanso para os mal intencionados,
Dinheiro não cresce em árvores.
Eu tenho contas para pagar,
Eu tenho bocas para alimentar,
Não há nada nesse mundo de graça.
Sei que não posso desacelerar,
Eu não posso recuar,
Embora você saiba, eu bem que gostaria.
Não, não há descanso para os mal intencionados,
Até que fechemos os olhos para sempre."
Agora, algumas horas se passaram
E eu estava sentando na minha casa,
O dia estava indo embora e chegando ao fim.
Então eu liguei a televisão
E mudei para o jornal,
Quase não pude compreender o que vi.
Eu vi um padre algemado, ele roubara dinheiro da igreja,
Ele encheu sua conta bancária com honestos dólares de contas.
Mesmo assim, não posso falar muito
Porque eu sei que somos todos iguais,
Ah sim, todos temos que satisfazer aqueles desejos.
"Oh, não há descanso para os mal intencionados,
Dinheiro não cresce em árvores.
Nos temos contas para pagar,
Nos temos bocas para alimentar,
E não há nada nesse mundo de graça.
Sei que não posso desacelerar,
Não podemos recuar,
Embora você saiba, nos bem que gostaríamos.
Não, não há descanso para os mal intencionados,
Até que fechemos os olhos para sempre."
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