Depois de noites em claro, finalmente consigo achar meus sonhos, vejo um futuro prematuro, cresço rápido enquanto mato meus amigos de tédio, vejo o quão o ser humano pode ser marionete de seus heróis, o quão escravo é da sensatez.
Repita mil vezes os mesmos atos, ajude-os, enquanto se preocupa com os outros você esta sendo pisado, mas isso não importa não é? Pois acha que mesmo sendo pisado, e ninguém se importando com a sua existência, você acha que no final vai ser recompensado.
Doce ilusão, no final estarão todos contra você, você será o errado da historia, o cara que só observa, o cara que toma cuidado com as palavras para não dizer a verdade tão dolorosa, não me canso de dizer a verdade, aquela que mostra a real face da hipocrisia, que faz você ser apagado de sua própria historia.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
terça-feira, 31 de março de 2015
Bonecos.
O que é a confiança se não um pequeno traço de esperança? esperança nos humanos, na família, nos amigos. Penso e repenso, minhas atitudes não foram merecedoras de tal confiança? não fui sensato, ou pelo menos grato. Uma vez sendo sensato, fui recompensado com a ignorância, a noite parece mais vazia do que nunca, pequenos bonecos se mexendo, converso com almas tão vazias quanto a minha, na esperança de que alguém me escute.
Mesmo que eu teime, e repita mil vezes, não sou escutado, mas sou covarde de mais para tentar de outra forma, agir diferente, sair da minha zona de segurança. Pessoas dançando, pessoas sorrindo, pessoas que não vêem a hora passar, estranho como em duas situações tão idênticas o resultado seja tão diferente.
A verdade parece ser mais dolorosa que a brincadeira, incrível como o carisma nos faz ser a ovelha negra do grupo, apenas uma risada consegue com que te olhem diferente, a diferença do chato que diz a verdade, para o cara legal que está só brincando, agora olhe pra mim com seus olhos de doentia e me diga que não estou certo, olhe pra mim e diga que eu sou o errado da historia.
Agora no fim da madrugada estão todos esgotados, felizes e alegre; Enquanto eu me vejo na obrigação de calar a minha boca.
Mesmo que eu teime, e repita mil vezes, não sou escutado, mas sou covarde de mais para tentar de outra forma, agir diferente, sair da minha zona de segurança. Pessoas dançando, pessoas sorrindo, pessoas que não vêem a hora passar, estranho como em duas situações tão idênticas o resultado seja tão diferente.
A verdade parece ser mais dolorosa que a brincadeira, incrível como o carisma nos faz ser a ovelha negra do grupo, apenas uma risada consegue com que te olhem diferente, a diferença do chato que diz a verdade, para o cara legal que está só brincando, agora olhe pra mim com seus olhos de doentia e me diga que não estou certo, olhe pra mim e diga que eu sou o errado da historia.
Agora no fim da madrugada estão todos esgotados, felizes e alegre; Enquanto eu me vejo na obrigação de calar a minha boca.
Assinar:
Postagens (Atom)