Me vejo em um labirinto de almas, almas que passam por mim, que me amam, que me odeiam, mas um labirinto de duas saídas escolho a saída mais difícil, me preocupo com as pessoas. Meus amigos já me passaram, escolheram o caminho mais fácil, passando por cima de mim, em uma ponte de um caminho só, me sinto triste pois a ponte cobre o meu sol, minha unica fonte de energia que me faz seguir em frente no caminho difícil.
Terei que recorrer ao caminho mais fácil? Me tornarei impuro e menos preocupado, menos paranoico pois não pensarei, farei. Serei visto como uma arma, quem o matou? a arma ou quem o esta usando?
Mas não serei o mal falado, construirei minha própria ponte, não serei o "broxa"ou o "cafajeste" muito menos o "perfeito". Mostrarei como viver do seu próprio jeito, se importando apenas com as críticas construtivas, pois as negativas, bem, vamos deixar para que "se afoguem no próprio mar de fel".